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Últimas horas...



Vividas, não perdidas, lembradas

Esmorecidas as vezes esquecidas

Por não ser as primeiras, não especial

Deprimidas, suprimidas e reprimidas

Festejadas para esquecer e lembrar

Reviver e projetar esperanças

Mito da humanidade, misticismo anual

Horas que levam às novas 

Primeiras de um novo tempo

Nada difere, mas faz diferença

Na expectativa do clamor, por felicidade

Não dos manjares, nem dos shows pirotécnicos

Mas na esperança da reafirmada

Pelas vitórias passadas, mas alcançadas

No relembrar retrospectivo das incertezas

No relatório final, sem saldos e sem déficit

Mas no revigorar de novas forças

Pelo inconsciente coletivo que invoca

Novas projeções de vida, no cumprimento das gentes

De joelhos entregam, agradecem as últimas horas

Reiniciando de e mãos levantadas – uma nova vitória.

Em 2012

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