
Eu fui morto com o Mestre na cruz. Assim já não sou eu quem vive, mas ELE é quem vive em mim. E esta vida que vivo agora, eu a vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se deu a si mesmo por mim...” Adap.
Em psicologia podemos fazer uso de dinâmicas e testes, para que o indivíduo descubra como viver melhor consigo mesmo e no grupo. Gosto da chamada Janela de Johari, que nos ensina de modo fácil como somos e como podemos melhorar nossas relações. Para tal necessitamos desejar e aceitar ser avaliado e ajudado por nós mesmos e pelo outro.
Esta dinâmica de dar e receber feedback é, um modelo conceitual, que tem como objetivo desenvolver melhor o relacionamento interpessoal. Criado por dois psicólogos americanos, Joseph Luft e Jarry Ingaham, em que a junção das iniciais de seus nomes surgiu o nome “Johari”.
1. EU aberto – tipo em que as coisas em relação à minha pessoa são conhecidas por mim e pelos outros.
2. EU cego – onde as coisas em ralação a minha pessoa, são conhecidas pelos outros, mas desconhecidas por mim.
3. EU secreto – as coisas em relação à minha pessoa, são conhecidas por mim, mas desconhecidas pelos outros.
4. EU ignorado – onde as coisas em relação à minha pessoa, são desconhecidas por mim e pelas outras pessoas.
Você aceita o que os outros dizem a seu respeito? Você tem coragem de falar sobre você e suas questões interiores com alguém? Você se considera mais fechado ou mais aberto quanto as suas queixas? Que tipo de eu desejas desenvolver mais: o eu aberto, eu cego, eu secreto e o eu ignorado?
Portanto, nossa sugestão com base na Janela de Jorari é que sejas o mais aberto possível, compartilhando suas queixas. Desta forma é que as coisas desconhecidas por você e pelos outros que nada poderão fazer, diminuirão grandemente.
Todavia, o que não puderes compartilhar com ninguém, seja como o apóstolo Paulo, que assumiu ser como morto; isto é, deixar que a verdadeira Personalidade do Mestre seja o árbitro de suas paixões, passando a viver por fé.
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