Era uma vez, três irmãos que pertenciam a uma classe especial e se chamavam J. P. e T. Um dia quando pensavam já estarem preparados para o mercado de trabalho, e na ausência de seu mediador que de modo traumático desaparecera e sem substituto imediato, resolveram por iniciativa própria irem trabalhar, pois teriam que aguardar uma quarentena até que o chefe do departamento de educação do MEC (ministério de educação cristã) determinasse e enviasse um substituto.
Aí então aquele que os interpelou de longe, lhes deu uma nova instrução:
O mestre pergunta :
E assim nos diz a tradição que o aluno P. fora crucificado de cabeça para baixo.
como seu MEDIADOR e cresceu por que ACREDITOU.
Então um deles que já tinha estilo de líder, propôs aos seus colegas dizendo: Vamos trabalhar?
Os outros responderam: Vamos, e assim pegaram suas ferramentas e convidando mais quatro amigos, foram trabalhar e incansavelmente trabalharam muitas horas, e nada produziram, e ao retornarem para casa sendo muito tarde, quando já desmotivados voltando exaustos alguém de longe grita: Rapazes, vocês pegaram muitos peixes? Eles responderam: Não.
Aí então aquele que os interpelou de longe, lhes deu uma nova instrução:
Voltem um pouco mais e atirem suas redes DO LADO DIREITO DO BARCO, que exatamente ali estão os peixes.
Eles ACREDITARAM e ao OBEDECER se surpreenderam com o enorme cardume que pegavam, e tiveram que puxar a rede com muito cuidado, pois estava cheia de grandes peixes que pulavam de um lado para outro, mais a rede não se arrebentou, porém ao chegarem na praia foram conferir a pescaria e tiveram a surpresa quanto a quantidade...
153 grandes peixes. (será o que significa esta quantidade)?
Já na praia com este espetacular resultado, se surpreenderam à encontrarem o mestre que preparara um lanche delicioso com peixe e pão, não pescado por eles, e lhes pediu mais alguns peixes para completar aquela refeição noturna, e juntos tiveram um delicioso momento de reencontro na madrugada daquela noite que aparentemente seria uma derrota.
Com resto das brasas que sobrara da fogueira que ali estava, criou um ambiente acolhedor e aquecedor dos ânimos quase combalidos, sentando-se juntamente a eles e principalmente com o seu aluno, que antes cometera um deslize em seu comportamento psicológico, assim proporcionando-lhe um momento terapêutico.
Sentados: o mestre e seu aluno um tanto deprimido e com sua consciência a acusá-la de sua anterior traição, inicia-se uma sessão de mediação num cenário que o faria refletir.
O mestre pergunta :
- P. tu me amas? O aluno respondeu: Sim, o senhor sabe que eu sou seu amigo.
- Respondeu o mestre: Que bom. Então cuida bem dos alunos que eu vou lhe dar.
- O mestre repete e pergunta: P. filho de J. você me ama de verdade? Sim senhor, disse ele. O senhor sabe que eu sou seu amigo.
- O mestre responde: Então cuide dos alunos especiais que eu vou te dar.
- Pela terceira vez o mestre perguntou a P. de modo diferente:
- Você é mesmo meu amigo?
- O aluno P. percebeu que o mestre estava querendo que ele percebesse algo com aquelas três perguntas e ai respondeu:
- O senhor conhece o meu coração, “O senhor sabe quem eu sou”.
E assim nos diz a tradição que o aluno P. fora crucificado de cabeça para baixo.
Sejamos humildes,
assim como foi o psicopedagogo São Pedro, que aceitou o MESTRE DOS MESTRES como seu MEDIADOR e cresceu por que ACREDITOU.
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