Que não confirmas tuas confissões.
Que fugistes nas horas que mais precisei de ti
Tu foste o último que acreditei..
Poderias me ouvir atentamente, mais também fugistes..
Talvez para não te comprometer...
Não queria que me defendesse.
Mas somente que olhasses nos meus olhos
Trazendo alento quando tudo se perdia
Vivi dias e dias em sequidão...
E não tinha ninguém para me abraçar
E me perguntava! Onde está o meu amigo ?
Por certo muito longe, com medo de me ver..
Por não acreditar que ainda poderia ser o amigo.
Fiel confidente, aparente irrepreensível ...
Mas tal como homens do passado...
Santos pecadores, mais restaurados...
Convictos da estrutura humana...
Incapaz de por si só chegar a Presença
Do Juiz Justo, sem o Fiel Advogado
Amigo onde estavas que silenciosamente te aguardei ?
E tu não chegaste !!! Mas consegui rever...
O Velho e Único Amigo de todas as horas
Que nunca despreza... O mais indigno e infiel companheiro.
Mas vê, ouve e te abraça — e nunca te abandona
O Amigo mais chegado que o irmão
O Grande Mestre da Amizade. Amigo de todos.
O Amigo da GaIilêia
Zaiyt-20-07-05
Obs. Este poema foi escrito a um grande amigo:
Pr. Jonatas Alves de Barros de saudosa memória.
Não sei explicar porque não consegui enviar para ele,
pois três meses depois que escrevi fui surpreendido com
um telefonema de seu filho, informando que acabara de falecer,
e já havia três anos de silêncio em nossa amizade.
Que fugistes nas horas que mais precisei de ti
Tu foste o último que acreditei..
Poderias me ouvir atentamente, mais também fugistes..
Talvez para não te comprometer...
Não queria que me defendesse.
Mas somente que olhasses nos meus olhos
Trazendo alento quando tudo se perdia
Vivi dias e dias em sequidão...
E não tinha ninguém para me abraçar
E me perguntava! Onde está o meu amigo ?
Por certo muito longe, com medo de me ver..
Por não acreditar que ainda poderia ser o amigo.
Fiel confidente, aparente irrepreensível ...
Mas tal como homens do passado...
Santos pecadores, mais restaurados...
Convictos da estrutura humana...
Incapaz de por si só chegar a Presença
Do Juiz Justo, sem o Fiel Advogado
Amigo onde estavas que silenciosamente te aguardei ?
E tu não chegaste !!! Mas consegui rever...
O Velho e Único Amigo de todas as horas
Que nunca despreza... O mais indigno e infiel companheiro.
Mas vê, ouve e te abraça — e nunca te abandona
O Amigo mais chegado que o irmão
O Grande Mestre da Amizade. Amigo de todos.
O Amigo da GaIilêia
Zaiyt-20-07-05
Obs. Este poema foi escrito a um grande amigo:
Pr. Jonatas Alves de Barros de saudosa memória.
Não sei explicar porque não consegui enviar para ele,
pois três meses depois que escrevi fui surpreendido com
um telefonema de seu filho, informando que acabara de falecer,
e já havia três anos de silêncio em nossa amizade.
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