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Mostrando postagens de junho, 2010

Amigo! Onde estás?

Que não confirmas tuas confissões. Que fugistes nas horas que mais precisei de ti! Tu foste o último que acreditei. Poderias me ouvir atentamente, mais também fugistes... Talvez para não te comprometer... Não queria que me defendesse. Mas somente que olhasses nos meus olhos, Trazendo alento quando tudo se perdia, Vivi dias e dias em sequidão... E não tinha ninguém para me abraçar... E me perguntava! Onde está o meu amigo? Por certo muito longe, com medo de me ver... Por não acreditar que ainda poderia ser o amigo. Fiel confidente, aparente irrepreensível... Mas tal como homens do passado... Santos pecadores, mais restaurados... Convictos da estrutura humana... Incapaz de por si só chegar a Presença, Do Juiz Justo sem o Fiel Advogado. Amigo onde estavas que silenciosamente te aguardei? E tu não chegaste! Mas consegui rever... O Velho e Único Amigo de todas as horas... Que nunca despreza... O mais indigno e infiel companheiro. Mas vê, ouve e te abraça — e nunca te abandona... O Amigo mai...